quarta-feira, 27 de maio de 2009

A Origem das Coisas

Dá-se o nome de recursos naturais àqueles elementos existentes na natureza aos quais o ser humano recorre para subsidiar a sua existencia. Estes elementos são de origem vegetal, mineral (exemplo) ou ainda, as proprias forças da natureza, como por exemplo, a energia solar (luz e calor do sol) ou a força dos ventos (exemplo).

Alguns destes elementos são finitos, e na visão de quem os utiliza, dizemos que são “não renováveis”. Outros recursos da natureza seriam então “renováveis” e ainda outros “inesgotáveis”.

Você saberia dizer alguns que se classificariam desta forma?

Podemos fazer uma listagem destes elementos, de acordo com a forma como são utilizados, ou, de acordo com os lugares onde são encontrados, ou mesmo de acordo com a intensidade com que são “consumidos”.

Aliás, a palavra “consumo” mede bem a conta da disponibilidade de alguns destes elementos – e seus derivados – no planeta, sejam eles petroleo ou agua, alimentos como arroz ou carne e todos aqueles com que são fabricadas as coisas que usamos: os sapatos que calçamos ou as televisões com as quais assistimos a novela das oito...

Afinal, de onde vem a energia que “liga” nossos chuveiros, a agua que deles escorre, o gás com que cozinhamos, o carvão com que fazemos um churrasquinho?

Ou os materiais com que se fabrica o tecido de nossa calça jeans, o amaciante que perfuma nossas roupas, o papel que está nos livros, o plástico de nossos utensilios, o corante vermelho de alguns alimentos, o óleo com que fritamos gostosuras, a gasolina que abastece os carros, o processador que faz o computador ser mais rápido ou aquele material esquisito com que se fabricam os CDs?

Montagem com fotos de domínio público, buscadas na Wikimedia Commons


Há muitas coisas produzidas para satisfazer as nossas necessidades, e sua origem está nos recursos naturais. Então, quanto mais necessidades tivermos, mais os utilizaremos.

Isto não parece um ciclo sem fim?

Sim, se os recursos naturais fossem todos inesgotáveis. E parece que é assim, como um ciclo sem fim, que grande parte dos seres humanos encara esta situação.

Mas, você sabe o que acontece quando “todo mundo vai com muita sede ao mesmo pote”? Ou então conhece aquela expressão: “a fonte secou”? Isso explica bem que alguns recursos naturais não são infinitos, pois um dia eles se esgotarão.

Mas este não é o único problema...

"Argh! Tem mais?"

Tem: há problemas que envolvem produção, distribuição, consumo e descarte dos bens produzidos a partir dos recursos naturais. Mas para conhecê-los melhor, veja o vídeo “A Historia das Coisas: Parte 1 e Parte 2.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Uma Gripe Incomum

A gripe suína está nas manchetes dos jornais, e embora as notícias não tenham mais o teor alarmante que havia a princípio, ainda é necessário manter um estado de atenção. Se o ditado popular também diz que é melhor prevenir do que remediar, qual a prevenção que nos é possível?
Antes de sair por aí fazendo automedicação sem prescrição médica, ou tentar pegar uma forma "mais branda" da doença em festinhas de contágio, a melhor medida é seguir as orientações dos órgãos de saúde.
Nos EUA, por iniciativa de um destes órgãos, foi publicada uma HQ sobre pandemia. Ela conta como a Gripe Espanhola se alastrou sobre todo o mundo no início do século XX e deixou um rastro de milhares de vítimas por onde passou. Depois apresenta uma série de ações que os cidadãos comuns podem/devem desenvolver para que a gripe suína não se torne uma pandemia de proporções catastróficas.Para ler a HQ, vá até o site King County que está em inglês, desça a página até encontrar o link (atalho) para a versão em português (nas palavras Portuguese/Português, escritas na cor azul) , dê um clique e espere baixar o arquivo em PDF.
Demora um pouquinho para aparecer, mas é informação confiável. E toda informação correta que você tem sobre um "inimigo" ajuda a melhor combatê-lo...

Para acompanhar a evolução da gripe, vá a este endereço: http://www.gripenet.com.br/about_AH1N1/