sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

O Rei Leão e as estrelas

O Rei Leão, para quem não viu, é um clássico do cinema de animação da década de 90, e embora possa parecer, a princípio, somente uma historinha infantil, foi baseada na peça Hamlet, do escritor inglês Willian Shakespeare, e aborda temas fortes como traição, morte, vingança e corrupção...
No filminho, Timão é um suricate, Pumba é o porco selvagem e Simba, o leão. Três amigos improváveis que aprontam mil peripecias na floresta, sobrevivendo e se desenvolvendo, milagrosamente, a partir de uma dieta de bichinhos crocantes ou gosmentos, mas sempre incrivelmente minúsculos.
Um dia lá, depois de muitos goles de hakuna matata, quedam-se os três sobre a grama da savana e começam a questionar sobre o que seriam “aqueles pontinhos brilhantes ali” – as estrelas no céu.
O esperto Timão diz que são vagalumes grudados na coisa grande azul escura. O incerto Pumba diz que sempre pensou que eram bolas de gás estourando a milhões de quilômetros dali. E o temeroso Simba ousou responder que - ouviu dizer - as estrelas seriam os grandes reis do passado que estariam olhando por eles. A mesma pergunta levou a três respostas diferentes, amparadas nas diferentes visões dos amigos. A certeza de um (Eu não acho, eu sei!), a suposição do outro e a dúvida do terceiro.
(Veja a cena aqui, se quiser – ou caso não se lembre!)

A curiosidade que nos move à pergunta mobiliza-nos também a procura da resposta. Mas, assim como a diversidade de repostas dos três amigos do filme, a diversidade das formas como procuramos responder às questões que a nós se apresentam é que farão a diferença e estabelecerão como resultado o senso comum, a ciência ou o misticismo.

Então, qual é a curiosidade que te move?
Como você procura responder às questões que ela apresenta?


E aproveitando a deixa do filme, quais dúvidas ou certezas você tem sobre as estrelas?
Veja este vídeo.