segunda-feira, 22 de junho de 2009

Vizinhança pré-histórica

Foto de divulgação

Sabe o Sid, aquele personagem desengonçado, que se acha muito esperto, mas vive dando mancadas no filme A Era do Gelo? Podemos dizer que ele mora aqui ao lado.

Embora possa não parecer (o bicho é muito esquisito!), ele foi idealizado a partir de uma criatura que existiu há 11 mil anos, a preguiça gigante, animal que viveu no mesmo período em que tigres dentes de sabre e mastodontes habitavam o planeta, assim como registrado no filme original. Mas, como sugere o terceiro filme da série, os dinossauros não foram contemporâneos destes mamíferos pois já estavam extintos no período em que estes viveram:


A “inverdade” pré-histórica (mundo subterrâneo, mamíferos e dinossauros juntos) baseia-se no conto de Júlio Verne ,“Viagem ao Centro da Terra”.

No Brasil também existiam preguiças gigantes, e fósseis destes animais foram encontrados, a partir de 1969, no município de Itaboraí, próximo a antiga capital do estado do Rio, Niterói.

Com a realização de escavações sistemáticas na região também foram encontrados fósseis de plantas, anfíbios, lagartos e mamíferos: marsupiais, tatus e mastodontes.

No local havia uma mina de calcário, material utilizado para a fabricação de cimento, e após sua desativação, foi implantado o Parque Paleontológico São José de Itaboraí. Ele fica a 30 km de Niterói, e para chegar até lá, deve-se pegar a BR 101, em direção à Região dos Lagos. Depois é preciso entrar à direita após a placa indicativa da entrada do Parque (aquela que tem a figura do tatu e de um morrinho) no trecho Manilha/Duques e pegar a estrada em direção a Cabuçu e mais a frente aquela que vai até São José.


Qual a relação que existe entre fósseis de preguiça gigante e o futebol brasileiro?


Para saber, visite http://cienciahoje.uol.com.br/4246 e veja também a historia do sítio paleontológico e dos achados fósseis .

Para informações mais recentes sobre o parque, visite http://parque.spaceblog.com.br/ .


O Céu de Darwin


Veja a programação em http://www.mast.br/semanadeastronomia-ceudedarwin.htm .

terça-feira, 16 de junho de 2009

Maracanã - 59 anos

O Maracanã faz 59 anos.

Foi projetado para abrigar 150 mil expectadores.

Suas obras começaram em agosto de 1948, e mesmo tendo sido inaugurado em 1950, o término das obras se deu somente em 1965.

Tem formato oval, e o seu eixo maior mede 317 metros contra 279 metros do menor. Possui três níveis para os seus espectadores: o inferior, o superior e o dos camarotes que correspondem a 32 metros de altura, e equivalem a um prédio de seis andares.

Trabalharam na construção do Maraca cerca de mil e quinhentos homens, e, nos últimos meses de trabalho, mais dois mil.

Os números indicam a grandiosidade desta obra.

Em gasto com materiais estes números também foram muito grandes: 500 mil sacos de cimento, que empilhados lado a lado formariam 78 colunas da altura do Corcovado e seriam suficientes para construir edifícios de 10 andares ao longo de 2 quilômetros.

Para a Copa de 2014 deverá passar por reformas para se adequar ao padrão da FIFA, o que diminuirá a sua capacidade para 92 mil expectadores sentados.

Novamente serão gastos sacos e sacos (...e sacos!) de cimento.

E de onde virá este cimento?

Quais os recursos naturais com os quais é produzido? Como se fabrica este produto?

As matérias primas para a produção do cimento são encontradas em diversas partes do planeta, e são, aproximadamente, 93% de calcário, 7% de argila e pequenas quantidades de minério de ferro.

Neste endereço, clicando na aba “Processo Produtivo” você poderá interagir com a animação e conhecer todas as etapas de fabricação do cimento.

Se você estiver curioso em conhecer mais alguns números históricos do Maracanã , veja ao final desta página aqui .

Mas, se a sua curiosidade é ver como ficará esse estádio para a copa de 2014, clique aqui.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

BOLETIM ESCOLAR

O que devem fazer a escola e a família? Como juntar pessoas que deveriam ter interesses idênticos em garantir o bem estar de crianças e adolescentes? O diálogo pode funcionar como uma palavra mágica. Escutar as queixas das famílias e as acusações da escola pode dar início a um processo de discussão sobre o espaço escolar e os deveres da família.