sexta-feira, 14 de agosto de 2009

A Gripe e a Volta às Aulas


O Governo do Estado do Rio de janeiro, através da Secretaria de Saúde e Defesa Civil, e da Secretaria de Educação fez chegar um impresso às escolas com instruções para este retorno incomum, em tempos de pandemia.
As informações a seguir foram copiadas deste impresso.

O QUE É A GRIPE?
É uma doença de transmissão respiratória, causada pelo vírus Influenza.


VEJA COMO A GRIPE É TRANSMITIDA
  • Através do contato direto por meio de tosse, espirro e saliva
  • Pelo contato íntimo: através do beijo, compartilhando o mesmo copo/garrafa
  • Dividindo alimentos com pessoas infectadas
ESTES SÃO OS PRINCIPAIS SINTOMAS DA GRIPE
Febre, tosse ou dor de garganta, acompanhadas ou não de dores de cabeça e no corpo.

FIQUE ATENTO AOS SINAIS DE AGRAVAMENTO

  • Falta de ar
  • Respiração acelerada
  • Vômitos incontroláveis
  • Parar de urinar
  • Vertigens
  • Confusão mental
  • Irritabilidade
  • Convulsões
  • Alterações de consciência
  • Recusa alimentar
  • Prostração
O QUE FAZER AO RECONHECER UM ALUNO COM GRIPE
Ligue para o Disque-Gripe: 0800-28-10-100

O QUE AS ESCOLAS PRECISAM SABER
No momento em que surgirem pessoas com sintomas de gripe, o estabelecimento deverá seguir as medidas gerais de prevenção e controle da circulação de vírus, a seguir:
  1. Manter as salas de aulas ventiladas, com janelas abertas evitando o uso de ar condicionado;
  2. Evitar eventos em ambientes fechados em que haja aglomeração de pessoas;
  3. Criar uma rotina de observação dos alunos antes e após as aulas;
  4. Instruir alunos, professores e demais funcionários para:
  • Não compartilhar copos, talheres, cigarros e objetos de uso pessoal;
  • Não compartilhar alimentos;
  • Evitar contatos que permitam a troca de secreções, como beijo, abraço, aperto de mão;
  • Lavar as mãos com freqüência, principalmente depois de tossir ou espirrar, e sempre que tiver contato com superfícies que podem estar contaminadas (mesa de estudo, maçanetas);
  • Evitar colocar as mãos na boca, nariz ou olhos;
  • Não colocar objetos de uso compartilhado na boca, evitando mastigar lápis, caneta ou borracha, por exemplo;
  • Cobrir a boca quando tossir ou espirrar, mesmo que seja com a dobra do cotovelo, se não tiver lenço de papel;
  • Se usar lenço de papel, jogue-o imediatamente no lixo;
  • Cuidar da reposição de papel higiênico nos banheiros;
  • Desligar bebedouros elétricos e prover de água potável.
IMPORTANTE

O surgimento de mais de um caso de gripe em um determinado local do estabelecimento (ex.: sala de aula, escritório, etc) deverá ser comunicado imediatamente à Secretaria Municipal de Saúde, para que sejam compartilhadas as decisões relacionadas à alteração de rotina do estabelecimento, conforme protocolo do Ministério da Saúde.

ALERTA

Ninguém deve usar medicamentos sem orientação médica, pois a automedicação pode mascarar sintomas, retardar o diagnóstico e prejudicar o efeito do medicamento nos casos em que realmente precisa ser usado.

SAIBA MAIS:

www.saude.rj.gov.br

www.riocontraagripe.rj.gov.br

www.educacao.rj.gov.br

www.conexaoaluno.rj.gov.br

www.conexaoprofessor.rj.gov.br

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Dia do Estudante


Parabéns pelo seu dia!!!!!!!!!!!!!

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Aprender na vida e aprender na escola



Fragmentos do texto elaborado por Elvenice Tatiana Zoia*
http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/educar/article/viewFile/2191/1843
DELVAL, J. Aprender na vida e aprender na escola. Tradução de: Jussara Rodrigues.Porto Alegre: Artmed, 2001. 118 p.

Em função da imaturidade que caracteriza o homem desde o seu nascimento, a aprendizagem torna-se extremamente fundamental para a sua sobrevivência, acompanhando-o durante toda a sua vida.
A aprendizagem corresponde desde situações simples como, por exemplo, pedir ajuda, atravessar a rua, esquentar o leite, até situações mais complexas como o conhecimento da leitura, da escrita, da aritmética, em síntese, o conhecimento científico trabalhado pela escola.
Aparentemente, a aprendizagem da vida cotidiana parece ocorrer sem muito esforço, diferentemente da aprendizagem que envolve os conteúdos escolares, a qual, apesar dos sujeitos passarem muitos anos envolvidos num processo sistematizado, têm aprendido muito pouco ou quase nada.
A aprendizagem é uma necessidade do ser humano, a qual ocorre independente da escola. Se é uma necessidade, por que é tão difícil aprender na escola? O que se pretende ensinar é significativo para quem busca aprender?
As representações que as pessoas constróem sobre a realidade não estão organizadas sistematicamente como as da ciência, porém não são facilmente substituídas por outras representações. Geralmente, as teorias e explicações que os alunos possuem sobre várias dimensões da realidade acabam por competir com as teorias enfocadas pela escola.
Uma ação educacional se realiza quando se parte do que os alunos sabem para ajudá-los a construir, a se apropriar significativamente dos conhecimentos científicos produzidos pela humanidade.
Não há ênfase na construção de conceitos; espera-se que os alunos depositem em suas mentes conceitos abstratos, que são repetidos e decorados, como algo pronto e acabado sem o devido entendimento de que o conhecimento científico resulta de uma investigação, que busca a compreensão e a transformação da realidade. O conhecimento científico se tornará significativo a partir do momento em que os alunos perceberem sua utilidade para resolver seus problemas e responder os questionamentos que fazem parte de sua vida.
Outro aspecto considerado centra-se no mecanismo contraditório da escola. Sendo uma instituição para trabalhar o conhecimento, prega a formação para a cidadania de forma autônoma e democrática e, no entanto, promove a submissão e a passividade. Isso se torna evidente nos trabalhos de repetição, “decoreba” e reprodução, não se permitindo um trabalho de descoberta, de investigação e de busca pelo conhecimento.
Para concluir, o autor propõe que para a busca de uma educação de qualidade, que não estabeleça uma ruptura entre o conhecimento científico e o conhecimento trazido pelos escolares, é preciso permitir a reflexão, o levantamento de hipóteses e suas verificações, contextualizar o conhecimento voltado para a resolução de problemas; em síntese, é preciso vincular a escola com a vida. É obra que com certeza traz valiosas contribuições tanto para pesquisadores quanto para profissionais, sobretudo das áreas da psicologia e da educação.

* Mestranda da linha de pesquisa Cognição e Aprendizagem Escolar, do Programa de Pós-Graduação em Educação, da Universidade Federal do Paraná. E-mail: tatianazoia@bol.com.br

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Síndrome da DME

Fonte: Google

domingo, 2 de agosto de 2009

Violência Na Escola




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